sexta-feira, 9 de abril de 2010

A conscência de sonhar

Tenho a plena consciência do quanto soa loucura certos desejos meus, sei que são em verdade; devaneios, sim, desvario puro! Divagações, nada mais!
Desejei e acho que no fundo, "beeem do fundo do meu sub consciente", continuarei desejando um certo amor, que sempre fantasiei, contudo, só os deuses sabem porque nunca passou de uma fantasia ...

Estudei na mesma escola que ele em 1994, entretanto, nunca nos conhecemos, sequer nos esbarramos no recreio, na saída, nunca!

Não obstante, em 1996 eu estava no Sul da Bahia, numa cidadezinha chamada Cumuratiba, quando um menininho de aproximadamente cinco aninhos me pegou pela mão e disse duas vezes: " ei, ei, seu namorado, quer falar com você!" Intrigada, pois eu não tinha namorado, fui ver se conhecia, se era brincadeira ou, um amigo imaginário...

Qual foi minha surpresa, era ele, o gato da escola, que por mais de um ano, platonicamente admirei de longe no recreio, único horário que podia vê-lo (...)

Ele estava sentado numa mesa de jogos de cartas, ao me ver, levantou-se e, puxou uma cadeira ao seu lado, para que eu pudese nela me sentar.

...

(continua)

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